Estratégia, Cultura e Gestão de Recursos Humanos
Alinhando a Cultura à Estratégia Através do Modelo O.A.R.S
- 1st Edition - April 29, 2017
- Imprint: Elsevier Editora Ltda.
- Authors: Alberto Cândido Borges de Freitas, Angelo de Carvalho Peres
- Language: Portuguese
- eBook ISBN:9 7 8 - 8 5 - 3 5 2 - 8 6 4 7 - 2
Como se sabe, uma empresa bem-sucedida é aquela que consegue implementar um conjunto único de estratégias em prol de atingir seus objetivos. Essas estratégias, no geral, devem se… Read more
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Como se sabe, uma empresa bem-sucedida é aquela que consegue implementar um conjunto único de estratégias em prol de atingir seus objetivos. Essas estratégias, no geral, devem ser criativas, inovadoras, consistentes, econômicas e ardilosas (REBOUÇAS, 2012, 2004).
Assim, uma estratégia, grosso modo, é a capacidade que a empresa tem de gerir suas ações rumo ao objetivo traçado.
Porém, o que acontece, em um número importante de casos, é que as estratégias são neutralizadas pela cultura da empresa, na medida em que a gestão de recursos humanos não consegue alinhar os trabalhadores a essas diretrizes máximas da empresa rumo ao objetivo traçado.
Assim, este livro trata disto: da experiência com a aplicação, de um padrão que veio a ser denominado de Modelo O.A.R.S., ou REMOS, em bom português, por um executivo do setor de tecnologia da informação. Este modelo foi testado em uma empresa brasileira, com sua sede em São Paulo e filiais no Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Araraquara, com importante sucesso.
Para realizar tal obra, os autores, além de se cercarem do conhecimento empírico da aplicação do modelo supracitado, revisita e consolida temas e conceitos da gestão geral das empresas, tais como: valor essencial, ideologia, propósito, visão, missão, objetivos, estratégia, cultura etc., até chegar à área de recursos humanos e suas especificidades, a fim de apontar para a simplicidade, oportunidade e baixo investimento do modelo eminentemente brasileiro e contextualizado com as devidas referências globais.
Assim, esta obra, além de ter uma base conceitual na experiência (vivência) de seus artífices, procurou cercar-se de autores-chave nos temas que circunvizinham ao tema central da obra. Os autores são: Porter, Ulrich, Prahalad, Hamel, Collins, Porras, Drucker, Schein, entre outros. Além de notáveis autores nacionais, como: Chiavenato, Tavares, Rebouças, Demo, Dutra, Fischer, Fleury etc.
Assim, esta publicação é o esforço de dois profissionais que estudaram potenciais saídas estratégicas para as empresas brasileiras, bem como alternativas que deem músculos à gestão dessas empresas, via ações de gestão de RH, através dos quatro pilares do O.A.R.S. (ou REMOS) que são: Opportunities (Oportunidades); Atmosphere (Atmosfera); Recognition (Reconhecimento); e, Speed (Velocidade).
Por fim, se deve ressaltar que este livro é uma ótima oportunidade de leitura para pequenos empresários, investidores em startups, executivos de empresas públicas e privadas, empreendedores e estudantes dos cursos de Administração de Empresas, Economia, Ciências Contábeis, Engenharia da Produção, Direito, Sociologia, Psicologia, Serviço Social, Tecnólogos em Gestão de Marketing, Gestão de Recursos Humanos, Logística e Negócios, bem como estudantes em programas de pós-graduação, na área da Gestão Empresarial, Gestão de Pessoas, Gestão de RH, Liderança, Empreendedorismo e Estratégia.
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Há urgência para que as empresas alinhem sua cultura para receber a estratégia. Ou seja, é fundamental para o sucesso de uma empresa este alinhamento: cultura e estratégia em prol dos objetivos organizacionais.Assim, o livro constrói um raciocínio lógico, que facilita ao CEO e o RH, ou seja, a todo o C-level da empresa a não esquecer da cultura, quando se define a estratégia, e como equalizá-la (alinhá-la) à referida cultura;
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Trata do tema RH a partir de um modelo de gestão desenvolvido - eminentemente - por um gestor de pessoas, em uma empresa brasileira que opera em São Paulo, Rio de Janeiro, belo Horizonte, Brasília e Araraquara;
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Funde o tema gestão (estratégia, planejamento estratégico etc.) com os temas cultura e gestão de recursos humanos;
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É uma obra aberta (ou livro vivo). Ou seja, os autores estão convictos que os leitores são também atores na construção da mesma. Portanto, criaram um canal de comunicação em que os leitores que poderão participar, dar suas opiniões, sugestões, contribuições ([email protected]) e, com isto, renovar a obra.
Destinado à executivos da área de recursos humanos, gestores dessa importante área, analistas assistentes e auxiliares desse campo, bem como pequenos empresários, investidores em startups, executivos de empresas públicas e privadas, empreendedores, coordenadores acadêmicos do curso de gestão (Administração de Empresas, Economia e Ciências Contábeis), professores e estudantes dos cursos de Administração de Empresas, Economia, Direito, Ciências Contábeis, Engenharia da Produção, Tecnólogos em Gestão de Marketing, Gestão de Recursos Humanos, Logística e Negócios, bem como estudantes em programas de pós-graduação, nas áreas da Gestão Estratégica, Gestão de Pessoas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Negócios, Empreendedorismo e Gestão Estratégica de RH.
Agradecimentos Especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .vii
Os Autores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ix
Prefácio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xiii
Capítulo 1
Ideologia Essencial, Valor Essencial e Propósito Essencial de uma Empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1 Ideologia Essencial – Conceito Central. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 O Valor Essencial das Empresas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3 Propósito Essencial da Empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.4 Ideologia Essencial versus Competência Essencial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
CAPÍTULO 2
A Definição e a Delimitação do Negócio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.1 A Definição e a Delimitação do Negócio da Empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2 A Visão de uma Empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.3 A Missão de uma Empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.4 A Diferença entre Visão e Missão de uma Empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.5 Objetivos de uma Empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.6 Valores e Crenças de uma Empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
CAPÍTULO 3
Cultura Organizacional e a Gestão de Recursos Humanos. . . . . . . . . . . . . . 29
3.1 Empresas e Cultura Organizacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.2 Cultura Organizacional, Conduta e Filosofia de uma Empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . 32
3.3 As Empresas: Sistemas, Formalidade e Informalidade; Relações Sociais e Cultura Organizacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
3.4 Identidade, Características da Cultura e sua Importância para as Organizações. . 39
3.5 A Cultura Organizacional e a Força Motriz Organizacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
3.6 Cultura Organizacional e Gestão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
3.7 Empresas e Pessoas: A Construção da Cultura por meio da Equidade e da Remuneração Justa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
CAPÍTULO 4
Estratégia Empresarial: A Força Orientadora das Empresas no
Ambiente Global. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
4.1 O Ambiente da Estratégia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
4.2 Estratégia Organizacional e Vantagem Competitiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
4.3 Estratégia, Cultura e Gestão de Pessoas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
4.4 Estratégias, Processos e Gestão de Pessoas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
4.5 Estratégia e Cultura versus Mudança Organizacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
CAPÍTULO 5
Gestão de Pessoas: Um RH Estratégico nas Organizações do
Século XXI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
5.1 Gestão de Recursos Humanos: Aspectos Introdutórios e
Contextualização do Tema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
5.2 Os Recursos Estratégicos da Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
5.3 Gestão de Pessoas (de RH) e Vantagem Competitiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
5.4 Gestão de Pessoas versus Valores Pessoais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
5.5 Gestão de Pessoas versus Modelos de Gestão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
5.6 Alinhando a Gestão de Pessoas ao Planejamento Estratégico . . . . . . . . . . . . . . . . 90
5.7 Um Novo Papel para a Área de RH e para o Executivo de RH. . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
CAPÍTULO 6
O Modelo de Gestão O.A.R.S. (ou Modelo Remos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
6.1 Equipes, Parcerias e Gestão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
6.2 A Formação dos Grupos de Trabalho e de Alto Desempenho versus o
Modelo O.A.R.S., ou REMOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
6.3 O Modelo O.A.R.S. (ou Modelo REMOS). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
6.3.1 Etapa Opportunities (ou Oportunidades). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
6.3.2 Etapa Atmosphere (ou Atmosfera). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
6.3.3 Etapa Recognition (ou Reconhecimento). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
6.3.4 Etapa Speed (ou Velocidade). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
CAPÍTULO 7
Aplicação do Modelo O.A.R.S. (ou Modelo Remos). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
7.1 Ações Opportunities (ou Oportunidades). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
7.2 Ações Atmosphere (ou Atmosfera). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
7.3 Ações Recognition (ou Reconhecimento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
7.4 Ações Speed (ou Velocidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Posfácio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
Referências Bibliográficas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Estudos de Caso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
- Edition: 1
- Published: April 29, 2017
- Imprint: Elsevier Editora Ltda.
- Language: Portuguese
Ad
Alberto Cândido Borges de Freitas
AP